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Sentimento será o diferencial competitivo do futuro

Recentemente, ao assistir a uma palestra de Michelle Schneider, profissional que atua no LinkedIn, tive a oportunidade de refletir sobre temas importantes, que me remeteram aos princípios estudados nas Constelações Familiares. Em sua apresentação, Michelle falou sobre as habilidades que serão mais importantes no ambiente profissional, de um futuro não muito distante.

Sabemos que há muitos estudos relatando que grande parte das profissões que conhecemos hoje, deixará de existir em breve. Michelle lembrou uma pesquisa, divulgada pelo Fórum Econômico Mundial, que afirma que 65% dos alunos que estão no Ensino Básico vão trabalhar em empregos que ainda não existem.

A mensagem central da sua reflexão é que as principais habilidades profissionais, que serão exigidas no futuro, não serão técnicas, mas sim comportamentais. Brilhantemente ela afirmou que: “a inteligência é a capacidade de resolver problemas e a consciência é a capacidade de sentir. Sentir é o que vai nos diferenciar dos robôs”.

Fazendo um paralelo com o estudo das Constelações Familiares, teoria criada pelo alemão Bert Hellinger, chegamos à conclusão de que a consciência, ou os sentimentos, reagem a tudo o que promova, ou ameace o vínculo na família. Toda a teoria das Constelações está fundamentada nos vínculos que existem entre as pessoas pertencentes ao mesmo vinculo familiar.

Bert afirma que existem, em todos nós, a boa, e a má consciência. A primeira nos mantém vivendo no mesmo sistema familiar, sem conseguir alterá-lo, em função da lealdade para com aquele sistema familiar. Incluímos neste padrão as doenças, ou propensões a suicídios, ou assassinatos, por exemplo.

Na má consciência a pessoa se mantém dentro do sistema familiar, honra todo o seu passado, mas se mantém consciente de que pode alterar aquele padrão de comportamento.

Bert afirma que: cometemos ações más com boa consciência, quando servem ao vínculo que nos une ao grupo importante para nossa sobrevivência e cometemos ações boas, com má consciência, quando elas colocam em risco nosso vínculo a esse grupo.

O sentir, tão ressaltado por Michelle, é parte fundamental das Constelações. Neste trabalho, o profissional usa movimentos e falas sistêmicas para fazer com o cliente entenda qual é o sentimento dele em relação a cada situação. Os movimentos se baseiam nas leis do pertencimento, equilíbrio e hierarquia. O sentir é o centro da vida!

O trabalho realizado com respeito, e baseadas nas constelações familiares criadas por Bert Hellinger e trazidas pelo Dr. Sami Storch, podemos dizer que estamos diante de um caminho para a solução de conflitos  através da: Sintonia, Percepção, Intuição, Observação e Compreensão.

Janice Grave Pestana Barbosa
Advogada com 28 anos de experiência na advocacia, facilitadora e consteladora sistêmica familiar pela Hellinger Schule – Faculdade Innovare de SP, Pós – Graduanda em Direito Sistêmico – Hellinger Schule – Faculdade Innovare – SP, Presidente da Comissão de Direito Sistêmico da 12ª Subseção da OAB/SP Ribeirão Preto e membro fundadora da Associação Comviver Solidário.

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